Gustavo Carratte,
de São Paulo.
Em jogo movimentado, mas de poucas finalizações e chances claras de gol, o artilheiro vascaíno deu a vantagem de 1 a 0 para o jogo de volta, que acontecerá no Couto Pereira.
Em São Januário, às 21h50, o Vasco recebeu o Coritiba para decidir a primeira partida da final da Copa do Brasil.
Sem Éder Luís, Ricardo Gomes atendeu às exigências dos torcedores e escalou Bernardo, que ultimamente tem entrado muito bem no time vascaíno, sendo um dos principais responsáveis pelo ótimo início de Campeonato Brasileiro feito pelos reservas do Gigante da Colina, escalados para deixarem os titulares focados apenas na Copa do Brasil.
O primeiro tempo, a exemplo de toda a partida, foi extremamente movimentado. Um jogo brigado, de equipes corajosas, mas que também são muito qualificadas e sabem jogar. O Coxa, mais bem montado e, talvez, entrosado, soube se portar melhor, muito por conta de erros cometidos pelos mandantes que, bem marcados, não puderam se livrar com tanta facilidade da marcação sob pressão do time paranaense.
Na segunda etapa, o panorama do jogo não mudou muito, mas Alecsandro mostrou que é decisivo. Em uma das poucas conclusões da partida, antecipou-se ao zagueiro adversário e venceu o goleiro Édson Bastos, abrindo o placar. O Coritiba se manteve presente no ataque, criou boas chances, e principalmente no final da partida sufocou o time de Ricardo Gomes. Cansado, o maestro Felipe teve de sair, o que dificultou a saída de bola do Gigante da Colina. O Vasco ganhou mais força nas jogadas defensivas, desarmou melhor, mas não tinha grandes opções para sair jogando. Obviamente que, em pouco tempo, a bola era recuperada e o time de Marcelo Oliveira continuava em cima do time da casa. No fim, uma ou duas chances foram perdidas, Fernando Prass teve sorte, e não foi vazado.
Diferente de inúmeras vitórias por 1 a 0 em casa que são praticamente irreversíveis, principalmente em regulamentos como esse, que valorizam o gol marcado fora de casa, o torcedor vascaíno pode ficar preocupado. Fora de casa, na próxima quarta-feira, no mesmo horário, embora possa perder por um gol, caso marque, terá uma tarefa dificílima pela frente, contra um time bem montado defensivamente, organizado nas subidas ao ataque, e perigosíssimo em todas elas.
A vantagem é do Vasco. Existem grandes valores individuais como Diego Souza e Felipe, boas opções como Éder Luís e Alecsandro, mas o Coritiba tem totais condições de reverter essa situação. E a esperança é de que tenhamos, independentemente do vencedor, um jogo aberto no Couto Pereira, com duas equipes que busquem sempre o gol. Uma por necessidade, e a outra por inteligência.
Foto: globoesporte.com
Sem Éder Luís, Ricardo Gomes atendeu às exigências dos torcedores e escalou Bernardo, que ultimamente tem entrado muito bem no time vascaíno, sendo um dos principais responsáveis pelo ótimo início de Campeonato Brasileiro feito pelos reservas do Gigante da Colina, escalados para deixarem os titulares focados apenas na Copa do Brasil.
O primeiro tempo, a exemplo de toda a partida, foi extremamente movimentado. Um jogo brigado, de equipes corajosas, mas que também são muito qualificadas e sabem jogar. O Coxa, mais bem montado e, talvez, entrosado, soube se portar melhor, muito por conta de erros cometidos pelos mandantes que, bem marcados, não puderam se livrar com tanta facilidade da marcação sob pressão do time paranaense.
Na segunda etapa, o panorama do jogo não mudou muito, mas Alecsandro mostrou que é decisivo. Em uma das poucas conclusões da partida, antecipou-se ao zagueiro adversário e venceu o goleiro Édson Bastos, abrindo o placar. O Coritiba se manteve presente no ataque, criou boas chances, e principalmente no final da partida sufocou o time de Ricardo Gomes. Cansado, o maestro Felipe teve de sair, o que dificultou a saída de bola do Gigante da Colina. O Vasco ganhou mais força nas jogadas defensivas, desarmou melhor, mas não tinha grandes opções para sair jogando. Obviamente que, em pouco tempo, a bola era recuperada e o time de Marcelo Oliveira continuava em cima do time da casa. No fim, uma ou duas chances foram perdidas, Fernando Prass teve sorte, e não foi vazado.
Diferente de inúmeras vitórias por 1 a 0 em casa que são praticamente irreversíveis, principalmente em regulamentos como esse, que valorizam o gol marcado fora de casa, o torcedor vascaíno pode ficar preocupado. Fora de casa, na próxima quarta-feira, no mesmo horário, embora possa perder por um gol, caso marque, terá uma tarefa dificílima pela frente, contra um time bem montado defensivamente, organizado nas subidas ao ataque, e perigosíssimo em todas elas.
A vantagem é do Vasco. Existem grandes valores individuais como Diego Souza e Felipe, boas opções como Éder Luís e Alecsandro, mas o Coritiba tem totais condições de reverter essa situação. E a esperança é de que tenhamos, independentemente do vencedor, um jogo aberto no Couto Pereira, com duas equipes que busquem sempre o gol. Uma por necessidade, e a outra por inteligência.
Foto: globoesporte.com
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