Em condições diferentes, jogadoras brigam por vaga entre as convocadas para os Jogos Olímpicos do ano que vem; Mari Paraíba também está de olho
Por João Vitor Cirilo.
21/10/2015 - Uma está em ascensão no cenário nacional; outra, campeã olímpica, retoma a carreira após a gravidez. Rosamaria e Tandara, opostas/ponteiras do Camponesa/Minas, chegam a Belo Horizonte em momentos diferentes, mas com o mesmo objetivo: lutar por uma vaga na seleção brasileira, comandada por José Roberto Guimarães, nos Jogos Olímpicos do ano que vem, disputados no Rio de Janeiro. No Minas, as duas serão comandadas por Paulo Coco, justamente o auxiliar de Zé Roberto no Brasil e igualmente bicampeão olímpico (em Pequim 2008 e Londres 2012).
Também no grupo minastenista há a ponteira Mari Paraíba, outra que passou a fazer parte das convocações da seleção em 2015 e que, por isso, também briga pela vaga olímpica.
Rosamaria não esperava crescimento tão rápido na carreira.
(Foto: Orlando Bento/Minas TC)
Rosamaria e Tandara, indiretamente, podem vir a concorrer por posição também ao longo da temporada 2015/2016 da Superliga, o que é pouco provável. Enquanto Rosamaria estabeleceu-se como oposta, Tandara atuou em 2014/2015 pelo Dentil/Praia Clube como ponteira, em uma linha de atacantes que contava também com a oposta cubana Daymi Ramírez e a ponteira Ju Costa.
Abaixo, ouça as entrevistas com as duas atletas. Primeiramente, Rosamaria comenta o sonhado acerto com o Minas e a "ascensão meteórica" na carreira, desde o surgimento aos 17 anos pelo São Caetano até os dias atuais, aos 21 anos, como uma realidade no voleibol nacional.
Já Tandara, de 26 anos, também fala sobre vários assuntos, incluindo a sua recuperação após a gravidez e os cinco meses sem realizar atividades físicas, desde as quartas de final da última Superliga, quando foi eliminada justamente pelo Minas.
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