Gustavo Carratte,
de São Paulo.
Em casa, com o apoio de um estádio lotado por esperançosos torcedores, o Peñarol largou na frente do Vélez Sarsfield, na primeira partida de uma das semifinais da Copa Libertadores.
Com boa consistência defensiva, soube aproveitar-se de uma cobrança de escanteio ao fim do primeiro tempo, com Darío Rodríguez abrindo o placar para o time aurinegro, e castigando o Vélez, que criava muito, mas não tinha a mesma competência que o acompanhou nas fases anteriores da Libertadores.
Sebastian Sosa, goleiro do Penãrol, foi muito bem protegido pelo sistema defensivo do seu time na segunda etapa, que pouco deixou o adversário criar. E, por conta dessa simples vitória, valorizadíssima pelos critérios de gols marcados fora de casa, o Peñarol encaminha bem suas chances para o segundo duelo. Se o favorito argentino continua tendo totais condições de reverter a situação, ao menos os paraguaios levam na bagagem uma vantagem considerável e confortável, muito por conta do seu estilo de jogo - defensivo, com saídas para os contra-ataques, e com Martinuccio especulando jogadas em parceria com o artilheiro Olivera.
Uma justificativa bem plausível para a falta de efetividade ofensiva dos argentinos talvez tenha sido a ausência do meia Maxi Moralez, importantíssimo durante a campanha da equipe fortinera, responsável por muitos gols, seja fazendo-os ou, então, abastecendo os jogadores de ataque. A expectativa de garantir a vaga na final fica concentrada nisso, já que, no jogo de volta, em casa, o retorno do principal jogador torna o Vélez Sarsfield ainda mais perigoso. Não é a toa o retrospecto de apenas vitórias nas fases mata-mata nessa edição da Libertadores.
Com boa consistência defensiva, soube aproveitar-se de uma cobrança de escanteio ao fim do primeiro tempo, com Darío Rodríguez abrindo o placar para o time aurinegro, e castigando o Vélez, que criava muito, mas não tinha a mesma competência que o acompanhou nas fases anteriores da Libertadores.
Sebastian Sosa, goleiro do Penãrol, foi muito bem protegido pelo sistema defensivo do seu time na segunda etapa, que pouco deixou o adversário criar. E, por conta dessa simples vitória, valorizadíssima pelos critérios de gols marcados fora de casa, o Peñarol encaminha bem suas chances para o segundo duelo. Se o favorito argentino continua tendo totais condições de reverter a situação, ao menos os paraguaios levam na bagagem uma vantagem considerável e confortável, muito por conta do seu estilo de jogo - defensivo, com saídas para os contra-ataques, e com Martinuccio especulando jogadas em parceria com o artilheiro Olivera.
Uma justificativa bem plausível para a falta de efetividade ofensiva dos argentinos talvez tenha sido a ausência do meia Maxi Moralez, importantíssimo durante a campanha da equipe fortinera, responsável por muitos gols, seja fazendo-os ou, então, abastecendo os jogadores de ataque. A expectativa de garantir a vaga na final fica concentrada nisso, já que, no jogo de volta, em casa, o retorno do principal jogador torna o Vélez Sarsfield ainda mais perigoso. Não é a toa o retrospecto de apenas vitórias nas fases mata-mata nessa edição da Libertadores.
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