Gustavo Carratte,
de São Paulo.
Em Porto Alegre e em todo estado do Rio Grande do Sul, em dia de Gre-Nal, o mundo pára. Duas forças que não podem ser medidas se enfrentam, e o vencedor tem créditos de sobra até o próximo clássico. E o perdedor vê tudo ser destruído com uma "simples" derrota. É um jogo e tanto.
Na decisão deste domingo, não foi diferente. Pelo contrário, foi até mais emocionante do que normalmente é. No jogo de ida, no Beira-Rio, o Grêmio de Renato Gaúcho soube se portar bem contra o superior Inter, segurou o ímpeto e a superioridade do adversário, e venceu por 3x2. Tinha colocado uma das mãos na taça, já que, em casa, jogaria por vários resultados. Vitória, empate, derrota por um gol de diferença, caso sofresse menos gol do que fez no estádio colorado, e por aí vai. E não é que o Inter foi buscar?
Saiu atrás logo aos 15 minutos, com gol do polivalente Lúcio, importantíssimo desde o ano passado, mas ainda mais com Renato no comando técnico do Tricolor. Depois disso, uma superação fantástica do Colorado. Leandro Damião empatou, e Andrezinho virou. A vantagem ainda não era o suficiente, e, então, D'Alessandro tratou de fazer ser o bastante. Borges, questionadíssimo e em pé de guerra no Olímpico, aproveitou-se de mais uma falha do goleiro Renan e diminuiu. O placar levaria para os pênaltis. Mesmo placar do jogo de ida, novamente com o visitante vencendo.
Nas penalidades, 5 a 4 para o Internacional, com a cobrança derradeira sendo executada por Zé Roberto, e festa na parte vermelha do Sul, que comemora seu 40º título gaúcho na história.
Na decisão deste domingo, não foi diferente. Pelo contrário, foi até mais emocionante do que normalmente é. No jogo de ida, no Beira-Rio, o Grêmio de Renato Gaúcho soube se portar bem contra o superior Inter, segurou o ímpeto e a superioridade do adversário, e venceu por 3x2. Tinha colocado uma das mãos na taça, já que, em casa, jogaria por vários resultados. Vitória, empate, derrota por um gol de diferença, caso sofresse menos gol do que fez no estádio colorado, e por aí vai. E não é que o Inter foi buscar?
Saiu atrás logo aos 15 minutos, com gol do polivalente Lúcio, importantíssimo desde o ano passado, mas ainda mais com Renato no comando técnico do Tricolor. Depois disso, uma superação fantástica do Colorado. Leandro Damião empatou, e Andrezinho virou. A vantagem ainda não era o suficiente, e, então, D'Alessandro tratou de fazer ser o bastante. Borges, questionadíssimo e em pé de guerra no Olímpico, aproveitou-se de mais uma falha do goleiro Renan e diminuiu. O placar levaria para os pênaltis. Mesmo placar do jogo de ida, novamente com o visitante vencendo.
Nas penalidades, 5 a 4 para o Internacional, com a cobrança derradeira sendo executada por Zé Roberto, e festa na parte vermelha do Sul, que comemora seu 40º título gaúcho na história.
0 comentários :
Postar um comentário