Gustavo Carratte,
de São Paulo.
Em posição irregular, Chicharito Hernández, no fim da partida, marcou o gol que garantiu boa diferença de pontos entre Manchester United e seus concorrentes pelo título inglês da temporada 2010-2011.
Foto: espn.com.br
No Old Trafford, uma partida que valia muito para o Manchester United.
Líder da competição e com uma diferença de pontos razoável para os vice-líderes Chelsea e Arsenal, a vitória poderia significar um grande passo para a conquista do título.
Com bola rolando, o jogo teve minutos iniciais estudados. Sem grandes chances de gol para nenhum dos lados, os mandantes buscavam jogos pelo lado esquerdo com Nani, e Valencia, pela direita, era pouco acionado.
Após algum tempo de partida, as chances começaram a sair, e o Manchester a aparecer. Não foi um primeiro tempo brilhante por parte dos Diabos Vermelhos, mas, ainda assim, muito superior ao adversário, que limitou-se a marcar. Fraco tecnicamente, e sem a boa opção de Cahill no primeiro tempo, o meio de campo dos visitantes, que já não é grande coisa, foi ainda menos criativo.
Chicharito Hernández e Rooney foram participativos e criaram algumas oportunidades. Em uma delas, o brasileiro Anderson, após desistir de trocar apenas passes curtos, esticou um lançamento para o mexicano, que finalizou com perigo. Rooney não foi o homem do último lance, e teve de voltar com frequência para buscar jogo e iniciar as jogadas. Os melhores momentos do time de Ferguson na partida foi quando o camisa 10 soube exercer bem essa função.
Na segunda etapa, um início de jogo parecido com o do primeiro tempo: Sem grandes chances e estudado. Embora ainda estivesse longe de preocupar Van der Sar, com Cahill em campo, o Everton teve mais presença de ataque, comparado aos 45 minutos iniciais.
Após um momento de amplo domínio do time da casa, os comandados por David Moyes conseguiram chegar com perigo em um chute de média distância, que obrigou a Van der Sar fazer uma defesa difícilima. Chutes de longe esses que faltaram ao Manchester durante toda a partida. Perigosos ou não, Gibson, que, na segunda etapa, saiu para a entrada de Giggs, foi o único que tentou fazer isso no primeiro tempo.
Alex Ferguson sacou Nani da partida, que era o homem da esquerda na segunda linha de 4. Owen foi para o jogo, dando ao United uma opção mais perigosa de gol, ficando mais próximo da área. O lateral esquerdo Evra ficou com a responsabilidade de subir mais ao ataque, já que ninguém do Everton levava perigo pelo seu lado.
Além da escassez de chutes de fora da área, faltavam também tentativas de jogadas entre os atacantes. Rooney, Chicharito, Owen, Valencia e Giggs estavam em campo, mas não existiam as tabelas.
Faltando cerca de 10 minutos para o fim do jogo, o Manchester United começou a encontrar o caminho mais perigoso para o gol. Em cobrança de falta, Rooney fez com que Howard fizesse boa defesa, mandando para escanteio. Após o corner, em passe para a entrada da área, Rooney novamente arriscou, mas mandou para fora. Pouco depois, Chicharito Hernández, de cabeça, quase abriu o placar, mas o goleiro americano mostrou mais uma vez que estava ligado.
Na insistência da jogada aérea com o atacante mexicano, foi alcançado o primeiro gol. Em posição de impedimento, Chicharito venceu Howard e deixou os mandantes muito próximos do triunfo.
Nos minutos restantes, o Manchester tentou controlar a partida com troca de passes, e foi competente para não ser ameaçado pelo adversário. Pouco tentou o segundo gol na partida, mas também esteve totalmente livre de qualquer possibilidade de sofrer o empate.
Com 73 pontos, disparou na liderança da Premier League. Ainda sem jogar na rodada, Chelsea e Arsenal podem fazer com que a diferença seja de 6 pontos novamente, mas está cada vez mais difícil acreditar que o regular Manchester deixe essa diferença cair a ponto de haver dúvidas sobre quem será o campeão inglês da temporada 2010-2011.
O Everton, com 47 pontos, e na 7ª colocação, continua firme na briga por uma vaga na Uefa Europa League. Não parece ter tanta força para subir consideravelmente na classificação, mas é favorito no duelo particular contra o Newcastle para garantir lugar no torneio.
Líder da competição e com uma diferença de pontos razoável para os vice-líderes Chelsea e Arsenal, a vitória poderia significar um grande passo para a conquista do título.
Com bola rolando, o jogo teve minutos iniciais estudados. Sem grandes chances de gol para nenhum dos lados, os mandantes buscavam jogos pelo lado esquerdo com Nani, e Valencia, pela direita, era pouco acionado.
Após algum tempo de partida, as chances começaram a sair, e o Manchester a aparecer. Não foi um primeiro tempo brilhante por parte dos Diabos Vermelhos, mas, ainda assim, muito superior ao adversário, que limitou-se a marcar. Fraco tecnicamente, e sem a boa opção de Cahill no primeiro tempo, o meio de campo dos visitantes, que já não é grande coisa, foi ainda menos criativo.
Chicharito Hernández e Rooney foram participativos e criaram algumas oportunidades. Em uma delas, o brasileiro Anderson, após desistir de trocar apenas passes curtos, esticou um lançamento para o mexicano, que finalizou com perigo. Rooney não foi o homem do último lance, e teve de voltar com frequência para buscar jogo e iniciar as jogadas. Os melhores momentos do time de Ferguson na partida foi quando o camisa 10 soube exercer bem essa função.
Na segunda etapa, um início de jogo parecido com o do primeiro tempo: Sem grandes chances e estudado. Embora ainda estivesse longe de preocupar Van der Sar, com Cahill em campo, o Everton teve mais presença de ataque, comparado aos 45 minutos iniciais.
Após um momento de amplo domínio do time da casa, os comandados por David Moyes conseguiram chegar com perigo em um chute de média distância, que obrigou a Van der Sar fazer uma defesa difícilima. Chutes de longe esses que faltaram ao Manchester durante toda a partida. Perigosos ou não, Gibson, que, na segunda etapa, saiu para a entrada de Giggs, foi o único que tentou fazer isso no primeiro tempo.
Alex Ferguson sacou Nani da partida, que era o homem da esquerda na segunda linha de 4. Owen foi para o jogo, dando ao United uma opção mais perigosa de gol, ficando mais próximo da área. O lateral esquerdo Evra ficou com a responsabilidade de subir mais ao ataque, já que ninguém do Everton levava perigo pelo seu lado.
Além da escassez de chutes de fora da área, faltavam também tentativas de jogadas entre os atacantes. Rooney, Chicharito, Owen, Valencia e Giggs estavam em campo, mas não existiam as tabelas.
Faltando cerca de 10 minutos para o fim do jogo, o Manchester United começou a encontrar o caminho mais perigoso para o gol. Em cobrança de falta, Rooney fez com que Howard fizesse boa defesa, mandando para escanteio. Após o corner, em passe para a entrada da área, Rooney novamente arriscou, mas mandou para fora. Pouco depois, Chicharito Hernández, de cabeça, quase abriu o placar, mas o goleiro americano mostrou mais uma vez que estava ligado.
Na insistência da jogada aérea com o atacante mexicano, foi alcançado o primeiro gol. Em posição de impedimento, Chicharito venceu Howard e deixou os mandantes muito próximos do triunfo.
Nos minutos restantes, o Manchester tentou controlar a partida com troca de passes, e foi competente para não ser ameaçado pelo adversário. Pouco tentou o segundo gol na partida, mas também esteve totalmente livre de qualquer possibilidade de sofrer o empate.
Com 73 pontos, disparou na liderança da Premier League. Ainda sem jogar na rodada, Chelsea e Arsenal podem fazer com que a diferença seja de 6 pontos novamente, mas está cada vez mais difícil acreditar que o regular Manchester deixe essa diferença cair a ponto de haver dúvidas sobre quem será o campeão inglês da temporada 2010-2011.
O Everton, com 47 pontos, e na 7ª colocação, continua firme na briga por uma vaga na Uefa Europa League. Não parece ter tanta força para subir consideravelmente na classificação, mas é favorito no duelo particular contra o Newcastle para garantir lugar no torneio.
0 comentários :
Postar um comentário