Por Arthur Stabile,
de São Paulo
Começo lento e comum do Santos na libertadores, o que é natural em uma competição internacional e com alguns fatores que favoreceram esse começo sem graça ao time. Por ser a primeira partida o time sentiu a pressão e a importância da partida, somado com o cansaço de Neymar afetou diretamente a qualidade ofensiva do time, ainda mais com Zé Eduardo e Maicon Leite no banco, o que foi uma péssima escolha de Adilson Batista.
No primeiro tempo a equipe paulista demorou a se soltar na partida, apenas aos vinte minutos teve a primeira boa chance de gol, em um chute de longa distancia de Arouca bem defendido pelo goleiro Sanhouse, e então tivemos um lance polêmico no rebote. O atacante Diogo ia concluir para o fundo da rede quando foi derrubado, sofrendo o pênalti, mas foi assinalado impedimento erroneamente pelo bandeirinha. Depois, aos trinta minutos, o lateral Danilo mandou a bola na trave após rebote do goleiro, perdendo a melhor chance clara de gol.
Já no segundo tempo o time esqueceu que estava jogando a libertadores, pois apagou em campo e foi dominado e pressionado pelo time venezuelano. O time teve duas boas chances e a torcida logo resolveu soltar o grito de ‘olé’ para empurrar seus jogadores. Sempre com esse apoio ao longo da segunda etapa o Táchita insistiu em se manter no ataque, porém, para sorte do time brasileiro, sem sucesso em conseguir alterar o placar.
A maior bobeira do Santos foi entrar muito preocupado defensivamente na partida, e principalmente por deixar os atacantes que estão em boa fase no banco para entrar no decorrer da partida, sendo que Zé Eduardo que foi colocado no segundo tempo nada pode fazer para tirar o zero do placar. É apenas a estréia, podemos e devemos esperar muito mais desse excelente time santista nessa libertadores.
Foto: EFE/Fábio Maradei
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