segunda-feira, 25 de outubro de 2010

ANÁLISE DUPLA DE CRUZEIRO X ATLÉTICO

Por Matheus de Oliveira:

"O clássico dos clássicos"

Amigos e amigas,

O Cruzeiro simplesmente esteve ausente na partida no primeiro terço do espetáculo. A equipe pagou por ficar 30 minutos assistindo o rival atuar em noite de gala de Obina.

Os 60 minutos em que o Cruzeiro dominou o jogo não foram suficientes. O aproveitamento nas finalizações era pequeno e, quando acertava o gol, São Renan estava lá para salvar o Atlético.

Quando o goleiro do Atlético não atuou contou com a ajuda da sorte e do meia Montillo que disperdiçou um penal quando a partida ainda estava 2 a 0 para o Galo.

O Cruzeiro só foi de encontro às redes com a entrada de Gilberto na equipe que, logo no primeiro toque na bola, colocou-a no fundo da rede. O Cruzeiro diminuiu a grande vantagem adquirida pelos alvinegros e, com isso, a equipe ganhou confiança e se mandou para o ataque.

A pressão que seguira até o final da contenda, começou ainda no fim da primeira etapa.

No segundo tempo, era certo que os celestes partiriam para cima, mas a pressão da liderança parecia atrapalhar a equipe em alguns momentos. Chances foram disperdiçadas, gols “feitos” foram perdidos.

Após levar o quarto gol, o Cruzeiro continuou lutando e conseguiu diminuir com Thiago Ribeiro que, marcou o seu primeiro tento em clássicos. Logo em seguida, marcou o segundo pra esperança da torcida cruzeirense.

A pressão foi até o fim, mas como detalhará o companheiro João Vitor o Atlético se segurou e não houve tempo para o empate da Raposa.

Certo é que, o clássico foi “o clássico” da rodada. O jogo, foi “o jogo” do campeonato.

Matheus de Oliveira.


Por João Vitor:

“Clássico dos opostos”

Sim amigos, no “clássico dos opostos”, o Galo venceu a Raposa por 4 a 3. Os opostos a quem falo não são somente as equipes em si até então no Brasileirão, mas dois jogadores em especial: Montillo e Obina.

Logo no início da partida, estava claro que não era a noite de Montillo. O meia cruzeirense perdeu um gol que naturalmente não perderia quando ao entrar tabelando na área alvinegra, finalizou para fora.

Já do outro lado, Obina respondia com gols. E não foi um, ou dois gols. Foram três. Mostrando muito oportunismo e faro de gol.

Após o segundo gol de Obina, ficou bem claro que realmente Montillo estava mal no jogo. O Cruzeiro cruzou uma bola na área e o juiz marcou erradamente um pênanti que não foi cometido por Werley. Montillo foi para a cobrança e deu uma cavadinha. A bola subiu de mais e o Cruzeiro perdia a chance de diminuir o placar. Já Obina seguiu marcando e aumentando a vantagem alvinegra.

Montillo lutava e tentava, assim como todo o time azul, mas não conseguia acertar. Erravam muito. Mas o treinador Cuca mudou acertadamente a equipe e colocou Gilberto ainda no primeiro tempo no lugar de Diego Renan. No primeiro toque de Gilberto, ele marcou um golásso. Diminuindo no primeiro tempo a vantagem alvinegra.

O segundo tempo foi de pressão celeste e marcação implacável do lado alvinegro. O Cruzeiro finalizou quase 30 vezes no jogo, número que mostra realmente como foi a partida no segundo tempo. O Galo conseguiu aumentar a vantagem com o gol do zagueiro Réver, de cabeça.

Mas quem pensava que o jogo estava terminado, se enganou completamente.

Thiago Ribeiro ainda marcaria dois gols em menos de três minutos, gols que empurraram o Cruzeiro pra pressão sem resultado até o fim do jogo. Fim de jogo e vitória alvinegra por 4 a 3, num dos melhores clássicos e mais emocionantes da década.

A média das notas dos jogadores na opinião dos dois blogueiros:

Cruzeiro:

Fábio - 4,75

Jonathan - 4,0

Ed Carlos - 3,5

Caçapa - 4,5
Diego Renan – 4.5

Paraná - 5,5

Henrique - 5,5

Fabrício - 6,0

Montillo - 5,5

Ribeiro - 7,0

Farías - 5,75

Técnico: Cuca - 6,25

Substitutos:

Gilberto - 7,0

Robert - 5,0

Pablo - 5,0

Atlético:

Renan Ribeiro - 8,25

Rafael Cruz - 6,75

Rever - 6,75

Werley - 6,75

Leandro - 6,25

Zé Luís - 7,25

Serginho - 7,25

Diego Souza - 5,75

R. Oliveira - 6,25

Tardelli - 5,5

Obina - 9

Técnico: Dorival Júnior - 7,0

Substitutos:

Alê - 5

D. Carvalho SN

Joédson SN

“O Dono do jogo”


Manuel de Brito Filho (Obina)


Marcou três gols e foi:


"O Dono do Jogo”










Essa foi a cobertura do clássico do “Boleiros da Arquibancada.”

Um abraço,

João Vitor e Matheus de Oliveira.

twitter.com/JooaoVitor13 // jvpc94@yahoo.com.br

twitter.com/math_souza

1 comentários :

  1. Concordo com vcs foi um classico de muitas emoções,gols e Obina.No meu blog coloque que esse jogo foi um dos melhores dos ultimos tempos.
    Abraço!!!

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