Por Matheus de Oliveira:
"O clássico dos clássicos"
Amigos e amigas,
O Cruzeiro simplesmente esteve ausente na partida no primeiro terço do espetáculo. A equipe pagou por ficar 30 minutos assistindo o rival atuar em noite de gala de Obina.
Os 60 minutos em que o Cruzeiro dominou o jogo não foram suficientes. O aproveitamento nas finalizações era pequeno e, quando acertava o gol, São Renan estava lá para salvar o Atlético.
Quando o goleiro do Atlético não atuou contou com a ajuda da sorte e do meia Montillo que disperdiçou um penal quando a partida ainda estava 2 a 0 para o Galo.
O Cruzeiro só foi de encontro às redes com a entrada de Gilberto na equipe que, logo no primeiro toque na bola, colocou-a no fundo da rede. O Cruzeiro diminuiu a grande vantagem adquirida pelos alvinegros e, com isso, a equipe ganhou confiança e se mandou para o ataque.
A pressão que seguira até o final da contenda, começou ainda no fim da primeira etapa.
No segundo tempo, era certo que os celestes partiriam para cima, mas a pressão da liderança parecia atrapalhar a equipe em alguns momentos. Chances foram disperdiçadas, gols “feitos” foram perdidos.
Após levar o quarto gol, o Cruzeiro continuou lutando e conseguiu diminuir com Thiago Ribeiro que, marcou o seu primeiro tento em clássicos. Logo em seguida, marcou o segundo pra esperança da torcida cruzeirense.
A pressão foi até o fim, mas como detalhará o companheiro João Vitor o Atlético se segurou e não houve tempo para o empate da Raposa.
Certo é que, o clássico foi “o clássico” da rodada. O jogo, foi “o jogo” do campeonato.
Matheus de Oliveira.
Por João Vitor:
“Clássico dos opostos”
Sim amigos, no “clássico dos opostos”, o Galo venceu a Raposa por 4 a 3. Os opostos a quem falo não são somente as equipes em si até então no Brasileirão, mas dois jogadores em especial: Montillo e Obina.
Logo no início da partida, estava claro que não era a noite de Montillo. O meia cruzeirense perdeu um gol que naturalmente não perderia quando ao entrar tabelando na área alvinegra, finalizou para fora.
Já do outro lado, Obina respondia com gols. E não foi um, ou dois gols. Foram três. Mostrando muito oportunismo e faro de gol.
Após o segundo gol de Obina, ficou bem claro que realmente Montillo estava mal no jogo. O Cruzeiro cruzou uma bola na área e o juiz marcou erradamente um pênanti que não foi cometido por Werley. Montillo foi para a cobrança e deu uma cavadinha. A bola subiu de mais e o Cruzeiro perdia a chance de diminuir o placar. Já Obina seguiu marcando e aumentando a vantagem alvinegra.
Montillo lutava e tentava, assim como todo o time azul, mas não conseguia acertar. Erravam muito. Mas o treinador Cuca mudou acertadamente a equipe e colocou Gilberto ainda no primeiro tempo no lugar de Diego Renan. No primeiro toque de Gilberto, ele marcou um golásso. Diminuindo no primeiro tempo a vantagem alvinegra.
O segundo tempo foi de pressão celeste e marcação implacável do lado alvinegro. O Cruzeiro finalizou quase 30 vezes no jogo, número que mostra realmente como foi a partida no segundo tempo. O Galo conseguiu aumentar a vantagem com o gol do zagueiro Réver, de cabeça.
Mas quem pensava que o jogo estava terminado, se enganou completamente.
Thiago Ribeiro ainda marcaria dois gols em menos de três minutos, gols que empurraram o Cruzeiro pra pressão sem resultado até o fim do jogo. Fim de jogo e vitória alvinegra por 4 a 3, num dos melhores clássicos e mais emocionantes da década.
A média das notas dos jogadores na opinião dos dois blogueiros:
Cruzeiro:
Fábio - 4,75
Jonathan - 4,0
Ed Carlos - 3,5
Caçapa - 4,5
Diego Renan – 4.5
Paraná - 5,5
Henrique - 5,5
Fabrício - 6,0
Montillo - 5,5
Ribeiro - 7,0
Farías - 5,75
Técnico: Cuca - 6,25
Substitutos:
Gilberto - 7,0
Robert - 5,0
Pablo - 5,0
Atlético:
Renan Ribeiro - 8,25
Rafael Cruz - 6,75
Rever - 6,75
Werley - 6,75
Leandro - 6,25
Zé Luís - 7,25
Serginho - 7,25
Diego Souza - 5,75
R. Oliveira - 6,25
Tardelli - 5,5
Obina - 9
Técnico: Dorival Júnior - 7,0
Substitutos:
Alê - 5
D. Carvalho SN
Joédson SN
“O Dono do jogo”
Marcou três gols e foi:
"O Dono do Jogo”
Essa foi a cobertura do clássico do “Boleiros da Arquibancada.”
Um abraço,
João Vitor e Matheus de Oliveira.
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Concordo com vcs foi um classico de muitas emoções,gols e Obina.No meu blog coloque que esse jogo foi um dos melhores dos ultimos tempos.
ResponderExcluirAbraço!!!