O secretário de Estado Extraordinário da Copa, Sergio Barroso, recebeu a visita de dois diretores da Federação Inglesa de Futebol (FA), no estádio Independência, na tarde desta terça-feira (29).
Foto: Sylvio Coutinho/Divulgação |
O diretor executivo da entidade que tutela o futebol inglês, Adrian Bevington, e diretor comercial, Stuart Turner, conheceram o espaço onde, na Copa do Mundo de 1950, a seleção inglesa foi derrotada por 1 a 0 pelos Estados Unidos. A partida entrou para a história como uma das maiores zebras do futebol mundial.
Durante a visita, o secretário reforçou o convite aos dirigentes para que a seleção inglesa volte a jogar no Independência. "Eles acenaram de maneira positiva, ficaram muitos impressionados com a obra e concordaram que seria uma excelente oportunidade de rever um momento histórico do futebol mundial", revelou Barroso.
Adrian Bevington relembrou a data com saudosismo e adiantou que a Seleção Inglesa planeja um amistoso no Brasil em junho de 2013. "Não queremos marcar nenhum compromisso para a seleção em junho de 2013 que não esteja relacionado à Copa das Confederações. Temos um espaço na agenda e queremos preservá-lo para isso. Como entendemos a dificuldade de nosso time se classificar, gostaríamos então de viajar com o time para o Brasil para um amistoso. Seguramente, Belo Horizonte estará em nossos planos, uma vez que foi aqui que nossa seleção viveu um momento jamais esquecido em sua história. Sou de Middlesbrough, mesma cidade de Wilf Mannion, um jogador inglês que era a esperança do time. Infelizmente, ele não marcou nenhum gol", lamenta.
Os diretores ingleses da FA chegaram ao Brasil no sábado. Visitaram São Paulo, Santos, Belo Horizonte e, amanhã (30), visitam instalações no Rio de Janeiro. A viagem tem como objetivo mapear infraestrutura hoteleira e campos de treinamento do país. Em 2012, eles têm prevista uma segunda visita a Belo Horizonte. "Vocês têm excelentes campos de treinamento e isso é muito bom", disse Bevington.
Segundo ele, a Copa das Confederações, em 2013, será uma oportunidade para reforçar a cultura inglesa no Brasil. "Temos uma imagem de frieza, mas queremos reverter esse estereótipo. O Brasil, que é um país de pessoas hospitaleiras e amáveis, merece uma seleção inglesa carinhosa, capaz de retribuir à altura o calor humano que transmite o povo brasileiro", finalizou.
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo (SECOPA)
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